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Maquiagens de Carnaval: produtos sem procedência podem causar alergias

No carnaval tem muito folião que não abre mão de fazer uma pintura no rosto, no corpo, ou um penteado diferente. Mas ao fazer as maquiagens coloridas e os penteados elaborados é preciso observar se a maquiagem ou o produto de cabelo são de qualidade, se está na validade ou se tem a aprovação indispensável da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Senão, a festa pode virar um caso médico.

 

Em muitas cidades brasileiras o Carnaval já dá seus sinais. Tem blocos nas ruas, ensaios com muito batuque, samba no pé e gente fantasiada. E nas lojas a busca por maquiagens de Carnaval já aumentou. Os itens mais procurados são sombras e batons com cores mais fortes e delineadores.

 

Mas na hora de comprar é importante estar atento. Isso porque é justamente nesta época que muitas alergias, irritações oculares e dermatites acontecem. É a mistura de suor, calor, sol e produtos de procedência duvidosa.

 

Entre as recomendações, evitar produtos que contenham conservantes, optar por aqueles que são hipoalergênicos, biodegradáveis, sem fragrâncias e nunca compartilhar o produto. Só nos últimos dois anos, por exemplo, a Anvisa cancelou a autorização de mais de 1.500 pomadas modeladoras de cabelo, por causa de irritações e outros problemas oculares.

 

A segurança do cosmético é muito relacionada à data de validade. É fundamental observar se ele ainda está em vigência. Caso contrário, a segurança fica questionável. Alergias, irritações são algumas reações que podem decorrer de um prazo de validade vencido.

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