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TERROR NO AMAZONAS Facções entram em guerra por controle de territórios do tráfico e reiniciam esquartejamentos

A guerra explícita entre as facções criminosas no Amazonas, tem causado terror nas pessoas com nova onda de execuções e esquartejamentos na capital, Manaus.

No último final de semana, o jovem Kildere Cruz, de 20 anos, o “Pocotó’, teve o corpo esquartejado e os pedaços jogados em via pública, na rua Alarico Furtado, no bairro Val Paraíso, zona Leste da capital do estado.

Segundo informações obtidas pelo portal, somente do local onde o corpo esquartejado foi encontrado, já ocorreram quatro execuções de pessoas envolvidas com o narcotráfico.

QUEBRA DE UNIÃO

No início do ano, um salve divulgado em redes sociais dava conta da suposta ‘união’ entre as facções Comando Vermelho e PCC, mas o acordo ou ‘trato’ havia sido quebrado nas últimas semanas.

CAPITAL E INTERIOR

As facções mantém um certo controle em bairros da periferia da capital e no interior do Amazonas. As autoridades sabem do controle, mas ainda não se viu nenhum tipo de ação mais concreta para conter o avanço do domínio do narcotráfico nas cidades brasileiras.

POPULAÇÃO REFÉM

Na verdade, quem sofre as consequências tanto do avanço, como da falta de intervenção das autoridades contra as facções criminosas, embora a quantidade de drogas apreendidas seja considerada grande no Amazonas, por exemplo, não reflete na vida da população que se sente refém dos criminosos.

Em alguns muros de casas, prédios públicos e logradouros, pode-se perceber as inscrições e símbolos das facções que demonstram que aquela determinada área é controlada por determinada facção.

Na foto (nesta matéria), é fácil perceber que determinada facção é quem impõe a segurança e a proibição de crimes como roubo e o aviso é bem claro em relação ao castigo a quem desobedecer.

REDES SOCIAIS

Os criminosos que executaram Kildere, ainda tiveram a audácia de publicar a execução em vídeo que se espalhou pelas redes sociais, numa demonstração de afronta as autoridades policiais do Amazonas.

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