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Roberto Cidade cobra, mais uma vez, presença do superintendente do DNIT no Amazonas durante sessão na Aleam.

não atender a mais um convite, nós iremos marcar uma audiência e iremos nós ao DNIT. O povo do Amazonas merece ter respostas”, falou. O DNIT é o órgão responsável pela manutenção das rodovias federais em todo o país e, ainda no ano passado, assinou contrato no valor de R$ 24.855.138,97, com dispensa de licitação, para a realização dos serviços para construção da ponte sobre o rio Curuçá. O contrato prevê a demolição das estruturas, remoção do entulho e construção de novas obras. No entanto, não clareza quanto ao cronograma das atividades previstas. Segundo Cidade, vereadores e representantes dos municípios diretamente impactados pelos desabamentos das pontes – Autazes, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Nova Olinda do Norte e Manaquiri -, estiveram na Aleam em busca de apoio quanto à necessidade de recuperação das pontes. Na ocasião, eles informaram que, em 30 dias, pelo menos 120 mil pessoas circulam pela BR-319. “Vereadores dos municípios diretamente afetados pela queda das pontes estiveram nesta Casa nos falando dos prejuízos à população e posso garantir que os legisladores estão unidos para que se possa começar a encontrar uma solução. Esse transtorno pode se arrastar por muitos anos se não encarado com seriedade imediatamente. Uma ponte dessa leva anos para voltar a ter a estrutura necessária”, reforçou. BR-319 O deputado presidente falou ainda sobre a expectativa de que a BR-319 seja recuperada em sua integridade, não apenas com a pavimentação, mas com toda a infraestrutura necessária para que seja garantida a trafegabilidade na rodovia. Cidade recordou que quando esteve como presidente da Comissão de Transporte, Trânsito e Mobilidade da Aleam esteve com o então ministro e atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, no trecho C, 52 km da BR-319 para acompanhar a realização de obras. “Minha família vem do sul do Amazonas e eu, assim como muitas famílias oriundas daquela região, temos o sonho de que essa obra saia do papel. Passaram-se quatro anos e essa obra, infelizmente, ficou parada. Agora, mais uma vez, o ministro atual disse que vai avançar. A gente torce para que isso saia do papel, para que as obras comecem. Precisamos de mais de 400 km, não apenas de obras de pavimentação, mas de drenagem, piso, sobre piso. É uma obra gigantesca. A gente precisa que as coisas comecem a andar. O ministro Renan Filho se comprometeu com o governador Wilson e nós esperamos que, desta vez, as coisas aconteçam”, finalizou.

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