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Estiagem severa no Amazonas afeta embarcações e abastecimento de cidades

O estado do Amazonas sofre hoje uma das maiores vazantes de rios da história, um ano após registrar a maior cheia do Rio Negro, em junho do ano passado, quando a orla de Manaus alcançou a marca de 29,75 metros.

Nesta sexta-feira (28), o índice estava em 13,56 metros. Segundo governo do Estado, 17 municípios estão em situação de atenção e outros 34 estão em estado de alerta de um total de 62 cidades.

A situação afeta o dia a dia da população da capital e também do interior do Amazonas, já que atinge a navegação e consequentemente o abastecimento do comércio, e ainda preocupa quem depende do turismo na região Amazônica.

Documento CPRM

No último dia 21, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) publicou o Boletim de Monitoramento Hidrometeorológico da Amazônia Ocidental em que alerta que o Rio Negro está em processo regular de vazante.

Quanto ao Solimões, o documento afirma que, “em Tabatinga, o nível do rio subiu alguns centímetros nas últimas semanas, ainda apresentando níveis abaixo dos esperados para o período, e em Itapéua, o nível do rio apresentou uma pequena subida da ordem de alguns centímetros nos últimos 2 dias.

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