Chegada da Kamélia abre oficialmente o Carnaval de Manaus no sábado.
O evento acontece a partir de 20h30 inicia no aeroporto e segue para o Olímpico Clube, localizado na avenida Constantino Nery, nº 1.105, bairro Presidente Vargas, zona oeste de Manaus.
A programação conta com a Bateria Furiosa da Escola de Samba Aparecida, Banda de Metais Demônios da Tasmânia e o cantor Uendel Pinheiro.
“Este ano não haverá venda de ingressos. A entrada será com convite oficial ou a carteira de associado. O Parque Áquatico está todo reformulado, banheiros novos, com uma excelente infraestrutura e um ambiente muito agradável para a diversão dos foliões”, antecipa Almerinho Botelho, presidente da Império da Kamélia.
Promoção
Para quem quiser adquirir um par de convites de forma gratuita é muito simples: se você tem uma foto antiga com a boneca Kamélia no aeroporto ou participando do baile com amigos, com seu par ou sozinho, publique e marque as redes sociais do evento.
E quem não tem uma foto antiga, mas quer participar, pode fazer uma foto de um dos outdoors com o anúncio do baile que estão espalhados na cidade e também postar marcando o Facebook do Butiquim da Kamélia e o Instagram @olimpico.presidente.
A direção do Olímpico vai entrar em contato com os ganhadores para acertar os detalhes da entrega dos convites.
Tradição regulamentada por lei
A chegada da Kamélia para abertura do Carnaval passou a ser oficial em 2013, por conta da Lei 1.722/2013 de autoria do vereador Arlindo Júnior. No ano de 2015, a personagem Kamélia foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Amazonas por meio de lei de autoria do então deputado estadual Bosco Saraiva.
“A Kamélia surgiu há 86 anos e o primeiro baile acontece há 78 anos. Na década de 50, o prefeito Walter Rayol passou a entregar a chave da cidade para a Kamélia, mas nunca chegou a entregar pessoalmente. Foi o Gilberto Mestrinho, na época então prefeito, que começou a entregar pessoalmente a chave da cidade, simbolizando a abertura do Carnaval. Essa tradição é mantida desde 1958”, relembra Almerinho Botelho.