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Djija já era alvo de investigação de acordo com a polícia

Na tarde desta sexta-feira (31), uma coletiva de imprensa foi realiza pela Polícia Civil do Amazonas, afim de esclarecer fatos sobre o caso da morte da ex-sinhazinha do Garantido, Dilemar Carsoso, conhecida como ‘Dijija’.

Durante a coletiva de imprensa, o delegado Cícero Túlio disse que a investigação já vinha ocorrendo há cerca de 40 dias e que Djija era um dos alvos da investigação, juntamente com a mãe, irmão entre outros envolvidos e que a morte da vítima foi um estopim para que o caso viesse a tona e as prisões acontecessem.

Segundo a autoridade policial, a família Cardoso criou uma seita designada ‘Pai, Mãe, vida’, essa organização era  responsável pelas vendas e administração das drogas para os participantes da seita que inclusive tinha como adeptos os próprios funcionários do Salão Belle Femme que era administrada pela seita.

Os presos também são acusados de induzir pessoas próximas e funcionários ao uso da substância química denominada ketamina, utilizada para sedar cavalos durante cirurgias veterinárias.

“Eles utilizavam os psicotrópicos para transcender para outra dimensão”, disse o delegado de acordo com o depoimento colhido pelos investigados. A clínica veterinária Maxvet também é investigada pela suspeita de fornecer produtos ilícitos para os participantes da ‘Pai, Mãe, Vida’.

Ainda de acordo com o delegado, dentro da seita Ademar, irmão de Djija seria Jesus, a mãe Clesimar, Maria mãe de Jesus e Djija, Maria Madalena.

A polícia ainda investiga suposto caso de maus tratos aos animais que tinha a família como tutores.

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